IBAMA - SANTOS

I Pré-conferência Nacional do Meio Ambiente da  
Região Metropolitana da Baixada Santista - 2003


 
09 - PETIÇÕES
 

346 - PETIÇÃO AO GOVERNO BRASILEIRO SOBRE A PRÁTICA A ADIÇÃO DE FLÚOR À ÁGUA POTÁVEL.
 

Nós, reunidos na Pré-conferência Nacional do Meio Ambiente da Região Metropolitana da Baixada Santista concordamos com a parte da comunidade científica, acadêmicos, profissionais, e outros ativistas do Brasil e ao redor do mundo, que estão convidando o governo do Brasil, bem como da  Austrália, Canadá, Irlanda, Israel, Malásia, Nova Zelândia, Cingapura, África do Sul, Reino Unido e o Estados Unidos da América, no sentido de  implementem esforços para trazer a luz a integridade científica para o assunto sobre a adição de flúor à água potável. E para atingir este objetivos nós respeitosamente os provocamos no sentido de:  
 A) examinar cuidadosamente toda a literatura que dispõem sobre os perigos e benefícios da adição de flúor à água, de uma maneira aberta, honesta e transparente. Urgimos para que sejam ouvidos os peritos em ambos os lados deste assunto, previamente preparados para dar o testemunho sob juramento durante um painel científico verdadeiramente independente, com aprovação dos membros de ambos os lados.  
B) coletar dados fundamentais à exemplo o nível de fluoreto nos ossos e na glândula pineal, medido durante autópsia, e a prevalência de fluorosis de esqueleto e hipersensibilidade (intolerância) ao fluoreto dos que viveram durante vários anos em áreas com fluoretação, como também usar a fluorosis dental (esmalte quebrável e descolorido) como um bio-marcador na investigação dos possíveis perigos às crianças expostas a níveis excessivos de fluoreto.
C) parar imediatamente com a prática de utilizar materiais residuais industriais não totalmente testados (como ácido hexafluorosilicico advindo da indústria de fertilizantes) em programas de fluoretação da água potável.  
D) renunciar o uso de qualquer pressão intimidatória sobre os profissionais cujo qual suas pesquisas ou revisões os levaram a adotar uma posição de anti-fluoretação da água potável.  
E) renunciar a prática difundida de deturpar resultados científicos para alcançar a adição de flúor em mais fontes de água potável. 
F) debater de forma aberta e com ampla participação pública ou então parar com a prática de fluoretação das águas.

 


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Publicação:  ACPO - Associação de Combate aos POPs