A dragagem do canal de Piaçaguera e a deposição de sedimentos na Cava Tóxica está em desconformidade com o EIA-RIMA e com o informado pela Cetesb, conforme vídeo feito em visita à área.
ACPO discute o famigerado Caso Rhodia no programa Manhã de Notícias da rádio Nova FM.
ACPO discute os problemas da cava subaquática no Estuário de Santos no programa Manhã de Notícias da rádio Nova FM.
ACPO discute problemas ambientais da Baixada Santista no programa Manhã de Notícias da rádio Nova FM.
Diretor da ACPO é convidado a falar dos perigos da Cava Subaquática na TVT.
Notícia de domingo (dia 06/05/2018): grave acidente.
Vítima: píer da DERSA.
Notícia de amanhã: “desastre ambiental”, “de quem é a culpa?”, “novo caso Mariana/MG?”.
Vítima: você.
ACPO elabora manifestação contra a instalação da termoelétrica em Peruíbe/SP.
Entre os dias 24 e 26 de janeiro de 2018, a ACPO e diversas entidades nacionais e internacionais estiveram reunidas em São Paulo, onde foi realizada a Oficina Regional Latino-Americana sobre Governança de Substâncias Químicas e Reforma Jurídica.
No dia 06/02, às 19h30, o professor Élio Lopes dos Santos fará uma palestra no Rotary Club de Cubatão a respeito dos sedimentos tóxicos depositados na Cava Subaquática do Estuário de Santos.
No dia 26/01, às 15h00, em frente à Prefeitura de Cubatão, foi realizada uma manifestação contra a cava subaquática no Estuário da Baixada Santista.
O movimento contra a cava tóxica já conta com o apoio de 65 entidades em todo o mundo.
Assine e compartilhe a petição contra a cava subaquática!!!!
A ACPO protocolizou no Ministério Público Federal uma representação contra a transposição das águas do Rio Itapanhaú (Bertioga/SP).
O diretor da ACPO participou no dia 16/01 de uma entrevista no programa Revelações do apresentador Carlos Ratton sobre a cava subaquática no Estuário da Baixada Santista.
Clique em “Ler mais” para acessar a entrevista.
Assine e compartilhe a petição contra a cava subaquática!!!!
No dia 09/01, o diretor da ACPO participou de uma entrevista no programa Hora Geral a respeito da cava subaquática no Estuário da Baixada Santista.
Clique em “Ler mais” para visualizar a entrevista.
A petição para retirar o lixo tóxico da cava subaquática do estuário de Santos-SP, Brasil, exige a destinação correta e o tratamento definitivo dos resíduos tóxicos. As cavas subaquáticas são, de fato, lixões químicos submarinos, cemitérios de compostos químicos tóxicos: verdadeiras bombas-relógios preparadas para as futuras gerações.
Convenção de Minamata sobre Mercúrio, em vigor desde agosto de 2017, é ratificada por mais um país.
Nos dias 18 e 20 de dezembro de 2017, ativistas, ambientalistas, pescadores artesanais, moradores de áreas de influência, pesquisadores e técnicos que atuam na defesa de direitos sociais, do meio ambiente e da saúde pública e coletiva reuniram-se em Santos/SP e Cubatão/SP para discutir a implantação da Cava Subaquática no canal de navegação, no Largo do Casqueiro em Cubatão.
Ontem, dia 15 de dezembro de 2017, faltando 10 dias para o Natal, lideranças da Baixada Santista viram de perto o grande presente de grego que corporações, com aval da CETESB, estão dando à região. Trata-se da Cava Subaquática, que está sendo preenchida com 5 milhões de toneladas de sedimentos contaminados com taxas elevadas de compostos químicos tóxicos cancerígenos e mutagênicos.
Devido a sua contribuição durante o Fórum Social da Baixada Santista, ACPO recebe agradecimento da coordenação do evento.
Reunião de comunidades de Cubatão (SP) na Prefeitura de Cubatão abre um importante canal de comunicação para eliminar o LIXÃO SUBMARINO QUÍMICO TÓXICO que está sendo implantado no fundo do canal de navegação na parte cubatense do estuário santista.